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A matéria abaixo foi publicada originalmente no Exclaim – e, sim, estranhamos a não inclusão de músicas como “Smoke On The Water” do DEEP PURPLE e “Stairway To Heaven” do LED ZEPPELIN…

Estas músicas são realmente maravilhosas. Para nós headbangers devotos, as músicas listadas abaixo não são somente as que formam este gênero musical maravilhoso e as suas diversas sub-categorias, mas também são canções que fazem parte de nossas vidas.

Infelizmente, por causa disto, elas também foram as mais executadas desde o seu lançamento. A verdadeira essência de sua grandeza se perde a partir do argumento de qualidade versus quantidade. Quanto mais você ouve, menos presta atenção nelas. E não é só isso, mas muitas dessas canções tornaram-se sinônimo de seus criadores e vice-versa. Algumas são sucesso até fora da comunidade Metal.

Aqui estão as dez músicas de Metal que você nunca precisará ouvir outra vez, por vários motivos e principalmente por causa do que fizeram outras pessoas.

THIN LIZZY – “The Boys Are Back in Town” (“Jailbreak”, 1976)

Phil Lynott pode ter morrido de uma overdose de drogas, mas ele estava ouvindo a música “The Boys Are Back in Town” numa porcaria de desenho animado da Disney, e foi o que realmente o matou. Independentemente disso, se você não pode nomear três canções do Thin Lizzy (algo que a maioria dos headbangers podem facilmente fazer), muito menos um álbum diferente do “Jailbreak”, então você não pode mais gostar de uma música como esta.

MARILYN MANSON – “Sweet Dreams (Are Made of This)” (“Smells Like Children”, 1995)

15 anos atrás esta música parecia assustadora e funcionava muito bem como trilha sonora de filmes de terror. Foi interessante, na época, mas vamos ser honestos: Marilyn Manson consegue esfriar tudo que ele toca. Esta canção juntamente com o sensacionalismo próprio do Manson tornou-se algo que não precisa mais ser experimentado.

DANZIG – “Mother” (“Danzig”, 1988)

Quando diabos Glenn “Misfits/Samhain” Danzig se tornou um maldito cantor de um sucesso só? Danzig escreveu algumas das maiores canções de todos os tempos, mas outras pessoas parecem ter mais crédito quando as tocam. Então, ele finalmente vê neste “blues obra-prima do metal” seu mérito próprio, apenas para tocá-lo continuamente.

ALICE COOPER – “School’s Out” (“School’s Out”, 1972)

Sim, foi divertido quando estávamos relacionados com esta canção, mas depois de tantos anos e ouvindo-a todos estes anos – incluindo as releituras de bandas que querem capitalizar um pouco o sucesso, acabou para nós.

METALLICA – “Enter Sandman” (“Metallica”, 1991)

Certo. Aqui está uma exceção à regra. Essa música é chata. Tem um riff impressionante, que institui a intro, mas no entanto, ouvindo o Metallica usar as palavras “emocionante” e “travesseiro” parece soar errado. Além disto, quantos milhões de, hum, “fãs” tocaram esta canção no decorrer de todos estes anos?

BLACK SABBATH – “Iron Man” (“Paranoid”, 1970)

Facilmente uma das músicas mais elegantes, com um dos riffs mais bárbaros. No entanto, ouvir tantas pessoas executando-a – seja em lojas de guitarra ao redor do mundo, ou em um videogame – fez com que ela ficasse arruinada. E o fato de ter sido usada na refilmagem de “Homem de Ferro” fez com que muitas pessoas – inclusive suas mães – passassem a pensar que são fãs do Sabbath.

JUDAS PRIEST – “Living After Midnight” (“British Steel”, 1980)

Na mesma linha do Thin Lizzy, isto é, considerada como uma das baladas menos favoritas de qualquer fã do Priest. E, claro, é um hino para todas as festas de fim de noite se você deseja dar um soco em alguém.

IRON MAIDEN – “Run to the Hills” / “The Number of the Beast” (“The Number of the Beast”, 1982)

Quando o vocalista Bruce Dickinson atinge as notas altas, soa como gotas de ambrosia doce acariciando seu ouvido. A mesma coisa acontece na “meu-Deus-como-é-longo-isso” introdução de “The Number Of The Beast”. Mas daí a ouvir qualquer outra pessoa no mundo pensando que é o Bruce? Nem pensar.

MOTÖRHEAD – “Ace of Spades” (“Ace of Spades”, 1980)

Há 35 anos que o Motörhead vêm lançando excelentes álbuns. E até mesmo Lemmy admite que não consegue mais tocar “Ace of Spades” sem se sentir enfastiado. Perceber que isto é a primeira coisa no qual as pessoas pensam quando ouvem o nome Motörhead, ao mesmo tempo que elas sentem necessidade de gritar até avariar a parte superior de seus pulmões é muito chato.

BLACK SABBATH – “Paranoid” (“Paranoid”, 1970)

Vamos lá. Você sabe que ama isto… até ouvir cada porcaria de banda de garagem das últimas quatro décadas tocar essa música, porque parece muito fácil. No entanto, quase ninguém acerta. Até mesmo o Ozzy! Sim, nós vimos ele massivamente errando “Paranoid” ao vivo.

Fonte: whiplash.net

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